O tempo de síntese e análise chegou.
Vivemos na Sociedade pós-industrial capitalista pró ambientalista e culturalmente alienada onde a política correcção passada urdiu a indiferença face ao sensacionalismo constante.

Tempos de Liberdade e Igualdade. Ou nem tanto.
Nem tanto.

O mantra institucional do ‘Todos Diferentes, Todos Iguais’ – tal qual a inversão – criou o paradigma separatista das minorias reinantes. A inclusão já não se faz pelo respeito mútuo senão pela imposição do direito à existência minoritária.
O orgulho é ser-se a minoria, não o facto da inclusão majoritária existir.
A união derrotada torna-se vitoriosa frente à crescente maioria de valores latos.
O extremismo segregacionista torna-se apelativo e a busca pela igualdade exclui a diferença pela diferença.

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E afinal o que é ser diferente entre iguais?
A minoria que se quer majoritária pela inclusão e respeito, não pela obrigação que o direito lhe traz, ecoa resposta.
Onde paira a fraternidade do Homem nesta eterna Liberdade dos direitos instituídos onde a obrigação se faz vazão? Busca-se razão.

A conformidade à regra é prática corrente e a unidade do pensamento também. O Homem despido do seu Ser, cultura a despeito da alma, é igual entre si. A génese paleolítica une-nos como parte de um mesmo: a irmandade que a pedra lascou dando início à (r)evolução do Homem.

Repita-se: o tempo de síntese e análise chegou. Que se regresse à irmandade do Homem.

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