Michel de Temer fez-se temor e o Brasil tornou-se na corrupção que Lula havia sonhado como fuga para ser o líder de uma corrupção tão orquestrada que a todos atinge e macula mais que uns Estados Unidos comandados por Putin.
Não é estado de graça, é desgraça premeditada mesmo.

Se a inépcia governativa de um Presidente Americano o torna num alvo de chacota, o outro, nessa latinidade tão permissiva como corrupta, o faz condicionante de gravação estipulada a prémio de soltura a quem o entregar para ser o próximo a ser o scripta manent que não se faça verba volant.

A citação recriada não é à toa, é do próprio Temer, sem que assim o temesse, afastando de si as palavras que voavam face aos escritos que ficam. Era um Mimimi precursor – como tão bem alinhavei – acerca do que agora se deslindou nesse continente entregue à incapacitação governativa mas antes à certeza de um poder jurídico que se sabe apresentar separado.
(até por excesso?)

A nova delação do fim de um mundo que nunca se acaba – mas sempre assim o promete – parece ter chegado com o estrondo repetido que o depoimento de Lula não causou por D. Marisa ter sido, afinal, a Presidente que Luiz Inácio não foi.
Temer, Aécio e a ala à Direita dos Petistas é tão culposa pelo gangsterismo instituído nessa herança tão portuguesa da ‘cunha’ e favoritismo que o suflê brasileiro se tornou.

Tem que manter isso, viu… [Inaudível]

As palavras escritas deixaram de voar, estão gravadas (vox manet), apresentadas por escrito e indiciam graves crimes de corrupção cometidos por todos.
Decretam-se prisões, movimentam-se as novas delações e o Reino transforma-se nessa vã glória que, a culto de outras, se procurará esquecer feito descolonização de arrasto para não perder a face de riquezas que um da também se roubaram.

Há algo a temer? Diz que não, o dinheiro foi para privados e ninguém comprou o silêncio de ninguém.
Na análise do acusado: ‘a montanha pariu um rato‘.
E que rato…