Se o silêncio se fazia notar, o acto publicitário não ocorreu mas a pergunta surgiu. Catarina Martins questionou os seus congéneres de apoio governativo o porquê da permissividade política na pena aos activistas Angolanos?
Porquê esta insuficiência nas relações de um País que se vê de braços dados na sua sobrevivência e subsistência financeira, fechando os olhos à falta de Direitos Humanos, com esse negro ouro Angolano?
Porquê o partidarismo ideológico de um partido que defende políticas tão próximas às de Angola, mas tão distantes àquelas que por lá se praticam.
Porque deram à palmatória o que insistem em não mudar na sua génese.
Que Angola seja livre de oligarquias plutocraticas.
Livre de ideologias de imposição e exclusão social.
Livre de brutalidade.
Livre de insuficiências.
Livre de partidarismos.
Que se dê, ela também, à palmatória.