Um ponto n’afarpa.
É verdade, decidi dar uma pausa nas farpas. São 6 anos de escrita, análise e contemplação face a uma Sociedade que de actos se verteu em factos, alternativos, casa de alterne nesta nossa Era Trump.
Cansei-me do tanto que me dediquei a dar de mim.
Entretanto sobram as farpas.
727 no total. 700 minhas, 27 de convidados diversos, entre eles de José António Barreiros e Mário Crespo, amigos de escrita ao longo dos anos.
Mas acabou? Nada acaba até que o meu fim chegue, e esse, como por tantas vezes mencionei, há de durar até que a minha saúde o permita e a minha condição deixe.
Dependendo da Ciência sou quase eterno.
Tomem isto como um hiato sem retorno, umas longas férias onde o diário digital se substitui pelo íntimo do pensar.
Um até logo, até já, até sempre…
ponto.
farpas.
Um ponto n’afarpa.
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