Gosto de ler os comentaristas populistas que bolsam o seu apoio pelo Le Pen’ismo (sim, tem o intento de emprenhar…) estéril de uma Europa separatista onde as fronteiras se dividam e muros sejam construídos.
Pior: campos de isolacionismo (para não utilizar a terminologia germânica) se faça uma verdade material e presente.
Muitos repercutem o mesmo chavão, sobre a cobertura mediática – desse imediatismo estilístico da vitória que a todos deveria agradar mas amargo de boca deixa – “jornalismo pequenino”. Não. Realidade numérica e analítica que deveria ser repercutida à sua infecunda insignificância.
Cansam-me as gerações iletradas em busca dos seus Xanadu’s de ilusão, desse paraíso classista em que a mediana é a satisfação e quem acima deles fica o é por corrupção. Os grandes barões do jornalismo já não existem. E a existirem – tal Charles Foster Kane – são condicionados ao obrigacionalismo ‘facebookiano’ que vivemos actualmente.
A paridade é algo e a razão não se faz por emascular o masculino.
Hombridade é palavra desconhecida e honestidade tem o pendor de começar por H, mudo para ficar num esquecimento de uma geração mais interessada em ser radical que ponderada face à realidade de um mundo extremista.
Por isso a causa do DAESH parece perdida e Trump é Presidente.
Bem vindos à nova medievalidade…