A Le Cool Lisboa é uma parte integrante da minha vida.

Descrever esta aventura é contar uma parte do meu crescimento e maturação literária, gráfica e do meu carácter enquanto Ser em Sociedade.

Tudo começa em 2006 quando termino a faculdade e inicio o estágio profissional. É que apesar de sempre ter sido uma pessoa que se soube exprimir, nunca escrevi até que disso tive necessidade. Chegou o tempo de crescer e quando uma reviravolta me levou a Madrid deparei-me com a folha branca e a inspiração da descoberta transformou-se num relato literário.
De lá, entre dias de trabalho nonstop, em setenta emails escrevi as minhas aventuras na meseta castelhana, as reviravoltas e triunfos do Francisco na capital espanhola.

Nisto, em jeito de momento cinematográfico, reencontrei uma amiga perdida dos tempos de escola numa viagem de metro até à Plaza del Sol. Era a Inês Alvim, uma nova confidente, velha amiga de infância que, num rasgo inspirado após se ler nos meus contos hispânicos, me disse: ‘Tu devias era escrever para a Le Cool. Eu escrevo lá, e vou te propor.’.

O tempo passou e a chuva não voltou… Ou o chão é que não deu uvas.

Mas um dia, não muito distante, sou contactado pelo editor da revista – o saudoso Rafa Vieira. Queria que lhe escrevesse dois textos de prova. Escrevi e ele gostou. Gostou da fluidez concisa que se torna longa da minha escrita. De ler e sentir como se fosse alguém a falar-lhe em pessoa. Queria-me na Le Cool, e eu queria lá estar.

E condensando o que já se torna largamente comprido, aqui é onde semanalmente me entrego a um trabalho pro bono, na L’EQUIPE mais Le Coolástica de sempre.

Regressando ao ‘agora’…
Se ao longo deste ano entrámos num processo de reestruturação, sendo que se iniciou uma nova fase da Le Cool Lisboa com a Ana Azevedo, o que antes se estranha depressa se entranhou e o trabalho que era de preenchimento de tempos livres passou a ser um full time job de imenso prazer.
Nessa jornada de fins de tarde, fins de semana, idas a eventos como credenciado desta nossa redacção invisível (e indivisível) acabei por ganhar o cantinho das produções gráficas e consultoria estética.

Se já tinha dado umas aparições públicas com algumas capas este ano – uma delas em total surpresa para mim – neste fim de ano a nova equipa editorial pediu-me algo para terminar este nosso ano com um fôlego para novo ano ainda melhor.

CAPA-2016_versão-2

Junto com o meu ‘Governo SombraBasílio Vieira, produzimos a digna homenagem a todos os que connosco trabalharam e ofereceram o seu talento para as capas semanais que fazem a cara da Le Cool Lisboa, o teu, nosso, de todos, magazine digital de Lisboa.

Tudo para que 2015 fosse extraordinário e 2016 se inaugure ainda mais promissor.

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