Não fui Charlie e sigo sem o ser. Mas ontem não foi o acto isolado da influência distante.
312 dias depois do Charlie Hebdo, Paris volta a ser atacada com uma organização precisa sem precedentes desde Nova Iorque em 2001.
Agora já não sou de Direita. Ou mesmo de Esquerda. Já não sou mais uma simples dicotomia idiótica que, seguramente, irá dominar a contingência política que se seguirá.
Não serei um acusador dedo de culpas.
Deixo isso para os extremistas.
Hoje, eu, sou Humano.
“Nous sommes tous Humains jusqu’à ce que nous sommes éduqués.”
Paris, 13 Novembre, 2015