Podem notar, para quem aqui frequenta, que as farpa se espaçam e, ainda que incisivas, são menos frequentes que no seu passado.
Pode que esta minha ausência de catadupa diária a contemplação semanal se deva a um ritmo laboral que assim me tinge o horário e restringe a oportunidade. Mas não.
Factos são factos, e trabalhar mais e com afinco, múltiplo e pessoal como sou é o desafio certo, mas a verdade prende-se com uma espécie de entulho de desinteresse em dar resposta a perguntas que me remetem a algo que já antes escrevi ou – a bem da verdade – pensei.

Nem todo o arquivo de farpas, desde finais de 2014, se encontra online. Não por censura ou oportunismo. É mesmo preguiça em edição de texto e grafismo. Ruminações para um futuro alheio a mim.

Hoje proponho-me dedicar mais tempo a textos de intrínseca política onde a arte faz parte de uma narrativa contextualizada e a suposição existe para a crítica que designa o nome deste blogue.

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Como acredito na Democracia tenho CONVIDADOS, amigos e conhecidos, todos que me queiram ofertar a sua posição lírica e lúdica para aqui ser editada e publicada.

Uma ausência minha ruidosa nos outros.

José António Barreiros tem os domingos, Mário Crespo as segundas. Inês Serra Lopes visitou.
O próximo aguarda-se.

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