“Diria que Trump é o novo Bush, Síria é o Iraque, e a III Grande Guerra se anuncia…”
– Nada como reagir a frio perante a o ataque Norte Americano à Síria, correspondido num discurso (foi aquilo um discurso?) de Donald, o Presidente, Trump.
Nisto, porque a resposta de uma consciência amiga se faz presente, esse grilo falante desconstrói com ironia o cliché:
“Não é verdade. Há um meio equador de distância entre um país possuir “nucular (assim mesmo) weapons”, e um que até anteontem dizia ter num país um aliado o bombardear, porque viu imagens horríveis (é correcto), de crianças na televisão.”
– Assim, num repente tudo se aclara. Até a pronúncia trumpesca bate certo. Returco na minha frontalidade pública sobre algo púbico que se afronta em inconstitucional.
“Sim, acho que o meu statement é “bombástico”… Mas na verdade, analisado friamente, não caiu Donald no esquema de Vlad?
O Sarin Gas foi na verdade um plot Russo para colocar os Staites na mão Soviete, alicerçando a culpa de um país que se havia mantido numa barbárie neutra, adentrando em território hipócrita onde o seu Presidente proclama “pobres crianças” mas ao mesmo tempo se recusa liminarmente a receber os seus refugiados em solo Americano…”
– Regressa a consciência:
“Master of puppets I’m pulling your strings, Twisting your mind and smashing your dreams” 1986. Putin KGB. Donald, milionário.
– Foi isso, é isso. Estamos rumo a algo que, a não ser a III grande guerra, já a é.
“Nunca Putin foi tão putain como agora, e Trump lhe pagou tão caro…”
Nota:
Transcrição parcial de uma conversa com Tiago Macedo Pires.