Que os políticos que se assumam pelo que sempre foram, vão para as suas casas de maus costumes e regressem aos bancos de má fama.

Que os Golden “chernes” Sachs da vida sejam lembrados pela raiz ideológica que sempre os pautou e não pelo percurso feito para chegar onde Portugal os permitiu levar.

Que os robalos sejam a nova moeda de troca para justificar as amizades a fundo monetário perdido.

Que a mitomania domine a imprensa sonsa de costumes e trejeitos brejeiros e dê palanque a quem se diz lesado daquilo que lesou.

Que os mitómanos actuais sejam apontados pela lesão que provocam e não pelo passado recente que os levou ao poder.

Que se aponte o dedo a quem optou por inverter o revertido e redefinir o irrevogável para no privado fazer do público causa própria.

Que a auto-denominada República Portuguesa compreenda que é apenas um Governo mandatado por cooptação.

Que as casas de banho mistas dos acampamentos políticos sejam uma verdadeira instituição Nacional de salubridade.

Que não alumbre o sol os bravos pato-bravos que precoce salubridade engendraram para baixar os IMI’s nacionais e precaver o aumento de impostos.

Que as Juntas de Freguesia de Belém, Estrela, Santa Maria Maior, Campo de Ourique e Santo António, São Silvestre, Avenidas Novas, não se esqueçam de pedir uma revisão sobre o imposto municipal em imóveis que se dizem excluídos de dito imposto por razões políticas.

Que o papa-selfies se manque.

Silly Season.jpg

Que se resgatem-se as alvíssaras de inocência nesse antanho perdido e ostracizado quando tudo o que reluzia era pirite de um tal déspota regojizado como “o maior português de sempre”.

Que haja Silly Season.

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